Adriana Calcanhotto iniciou a trajetória artística em meados dos anos 1980, com apresentações em bares e casas noturnas de sua cidade natal, Porto Alegre, no sul do Brasil. Após uma sequência de temporadas bem-sucedidas no circuito vanguardista de Porto Alegre e São Paulo, foi convidada para cantar no Rio de Janeiro em fevereiro de 1989. A boa repercussão da crítica levou ao primeiro disco, “Enguiço” (1990), que trazia parte do repertório dos shows que a revelaram e lhe rendeu o Prêmio Sharp de Revelação Feminina.
Em seu primeiro disco ao vivo, Adriana se voltou para o formato de voz e violão, presente no início da carreira e sempre retomado em shows paralelos às turnês oficiais.
Em 2020 a turnê Margem seguiria por Portugal e Europa no primeiro semestre.
O mundo parou em março de 2020, quando foi decretada pandemia. E o tempo ganhou novo sentido. Só que a arte subverte, como sempre, tempo e espaço e brota no novo disco de Adriana Calcanhotto, “SÓ canções da quarentena” – um trabalho concebido, composto, registrado e lançado durante a quarentena.
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