
Pão e vinho
Não invente motivos para justificar gestos bruscos. Destranque os portões das suas defesas forjadas. Destrua as muralhas construídas com os tijolos dos empurrões. Todos que batem à sua porta merecem “pão e vinho”. Merecem seu abraço, seu aconchego. Todos que viajam em direção à sua casa, e batem de leve à porta em busca da sua mão, merecem entrar.
Comentários