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PALAVRAS DE OTIMISMO

O que fazer para mudar o mundo

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo…
Cuide da saúde do planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate
os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo
planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração.
Seja responsável, não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja
vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia,
respeitando direitos e deveres.

Acredite em um mundo melhor. Coragem, honestidade, sinceridade, fé e esperança, são
virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua honra e caráter.
Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste
processo.
Tenha humildade, faça o bem, trabalhe. Não tenha medo de errar. Com humildade se aprende,
fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor do teu esforço
para alcançar seus objetivos.
Busque a verdade, a perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude
positiva diante da vida. Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela justiça, paz e amor.
Um mundo justo é pacífico. E onde há paz, pode-se estar preparado para viver um grande
amor.
Caminho de volta
Até os 35, 40 anos, a existência é totalmente voltada para fora: trabalhar, procriar, produzir.
Na segunda metade da vida, começa a jornada para o mundo interno e para a busca de uma
espiritualidade mais intensa. De repente, o coração pede uma maior profundidade. Surge o
desejo de procurar outro sentido para a vida e uma conexão com algo maior. Seguindo este
forte impulso, nos tornamos buscadores espirituais. O coração clama por mais alívio, paz,
alegria, não mais com base no que nos oferece o mundo material, mas a partir de algo mais
interno e profundo. Assim, inicia-se uma jornada que pode levar anos até a chegada a um
porto seguro. E assim começamos a nos conhecer melhor, a escutar nosso coração e a nos

desapegar das coisas desnecessárias. É o caminho de volta. Muitas vezes silencioso, reflexivo,
mas na maioria do tempo questionador daquilo que realmente vale a pena.

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